segunda-feira, 24 de junho de 2013

AMAT - Carrau Cherro Chapeu Rivera - URUGUAI

AMAT Tannat

Este vinho é o resultado de 24 anos de experiência como pioneiros os Carrau na região de Cerro Chapeu - Rivera.
Seu nome é em homenagem a Don Francisco Carrau Amat (1790-1860), que em sua geração promoveu o plantio das primeiras variedades no mar Vilasar, na Catalunha.
 Os documentos contidos pela família Carrau falam das primeiras mudas plantadas e da produção de  vinhos tintos produzidos por Don Carrau Amat Garnacha início de 1800.
 Amat é elaborado com as melhores uvas, de  baixa  produção, cerca de 5.000 litros por hectare, obtendo grande concentração, colhidos a mão em sua maturidade ideal. Fermentado em com as cascas e em tanque aberto para afundar no método tradicional, evitando o bombeamento do mosto. Em seguida, o suco é escorrido para barricas de carvalho novo primeiro uso (50% carvalho americano, 50% francês) onde a fermentação termina.
Estagia  nestes barris por 20 meses e  são engarrafadas com mínima manipulação sem filtração, mantendo-a no porão pelo período de um ano antes de ir à venda.
Um vinho com grande potencial de envelhecimento.


Notas de prova:
Cor intensa, escuro, encorpado nas paredes do copo. Aromas concentrado de frutas vermelhas, ameixas e alcaçuz. O carvalho dá complexidade com notas de tabaco e coco fresco, aparece com grande estrutura, com taninos muito finos que dão elegância e longevidade.
A mastigar a garrafa de vinho,  encorpado , grande complexidade , de longa guarda .
HARMONIZAÇÃO : Ideal com todos os tipos de carnes, enchidos e queijos duros !!!
Já tive o privilégio de provar as safras de 2000, com o amigo João Kerber , 2002 em São joaquim em uma degustação  e a safra 2007 na ExpoVinis 2013 .

Vinhos hoje representados pela importadora Zahil  no Brasil .

Eduardo Machado
Sommelier
Florianópolis - SC

domingo, 9 de junho de 2013

QUINTA DA ROMANEIRA - DOURO VALLEY


A gestão da Quinta da Romaneira foi confiada à reconhecida dupla  Christian Seely e António Agrellos, responsável, nos últimos 18 anos, pelo renascimento de outra distinta propriedade do Douro, a Quinta do Noval. A esta parceria se deve a produção de alguns dos melhores Vinhos do Porto Vintage dos últimos anos, sendo também esta pioneira do movimento de produção de vinhos tintos de mesa no Douro. Para tal contribuiu a experiência adquirida ao longo dos anos por Christian Seely na gestão do Château Pichon Baron e do Petit Château Village, situados na famosa região de Bordéus .


Já com Christian Seely como director - e accionista - e António Agrellos como enólogo consultor, a Romaneira produziu uma série de grandes Portos Vintage (2004, 2005, 2007, 2008), assim como um excepcional LBV 2005, estando previstos novos lançamentos desta categoria de Vinho do Porto para os próximos anos.
Mas a verdadeira revolução na Quinta da Romaneira fez-se sentir, sobretudo, ao nível da produção de vinhos tintos de excelência, brancos e rosés. Este despertar para a "Revolução do Douro" deu-se em 2004 (ver Visão).

O sucesso dos nossos vinhos no panorama nacional e internacional (ver
O sucesso dos nossos vinhos no panorama nacional e internacional (ver Prémios & Pontuações) não teria sido possível sem o trabalho árduo realizado na melhoria das vinhas, com o objectivo de explorar todo o potencial do nosso terroir (ver Terroir e Vinha). As vinhas velhas foram cuidadosamente organizadas e tratadas. Procedeu-se à replantação de vinhas no centro da propriedade, contribuindo, desta forma, para alargar a área de expressão dos distintos microclimas e terroirs  da Quinta.
Em todo o caso, existem registos que atestam a existência de uma vinha na Romaneira nos séculos XVII e XVIII, período durante o qual a propriedade pertenceu a três famílias distintas: Sousa Guimarães, cujas iniciais surgem na porta da Quinta com a data de 1854, Lacerda, D. Clara de Lacerda deu o seu nome a uma das casas da propriedade, e Monteiro de Barros, que, em 1940, ampliou a quinta para o tamanho que hoje conhecemos.

Considerada como uma das principais quintas do Douro, a Romaneira aparece representada no mapa do Douro elaborado pelo Barão de Forrester. Não obstante, são feitas menções à propriedade em obras de grandes autores do século XIX, como Henry Vizetelly, que se dedicava ao estudo do Vinho do Porto. O Visconde de Vila Maior classifica ainda o vinho da Romaneira como "um dos melhores do Douro, notável pela sua suavidade, corpo e aroma". Aliás, os Vinhos do Porto da Quinta da Romaneira foram os primeiros Vinhos do Porto a ser leiloados pela famosa leiloeira Christies, em 1872.

Hotel é MARAVILHOSO !!!

Vila Maior elogia o carácter e a personalidade dos vinhos da Romaneira, que se deve, sobretudo, à Touriga Nacional. Esta casta representa, ainda hoje, a maior parcela de vinha plantada da Romaneira (cerca de 40%), um elemento chave para a produção dos seus melhores Vinhos do Porto – Porto Vintage – e vinhos de mesa tintos.
Em todo o caso, existem registos que atestam a existência de uma vinha na Romaneira nos séculos XVII e XVIII, período durante o qual a propriedade pertenceu a três famílias distintas: Sousa Guimarães, cujas iniciais surgem na porta da Quinta com a data de 1854, Lacerda, D. Clara de Lacerda deu o seu nome a uma das casas da propriedade, e Monteiro de Barros, que, em 1940, ampliou a quinta para o tamanho que hoje conhecemos.
Considerada como uma das principais quintas do Douro, a Romaneira aparece representada no mapa do Douro elaborado pelo Barão de Forrester. Não obstante, são feitas menções à propriedade em obras de grandes autores do século XIX, como Henry Vizetelly, que se dedicava ao estudo do Vinho do Porto. O Visconde de Vila Maior classifica ainda o vinho da Romaneira como "um dos melhores do Douro, notável pela sua suavidade, corpo e aroma". Aliás, os Vinhos do Porto da Quinta da Romaneira foram os primeiros Vinhos do Porto a ser leiloados pela famosa leiloeira Christies, em 1872.

Vila Maior elogia o carácter e a personalidade dos vinhos da Romaneira, que se deve, sobretudo, à Touriga Nacional. Esta casta representa, ainda hoje, a maior parcela de vinha plantada da Romaneira (cerca de 40%), um elemento chave para a produção dos seus melhores Vinhos do Porto – Porto Vintage – e vinhos de mesa tintos.
Considerada como uma das principais quintas do Douro, a Romaneira aparece representada no mapa do Douro elaborado pelo Barão de Forrester. Não obstante, são feitas menções à propriedade em obras de grandes autores do século XIX, como Henry Vizetelly, que se dedicava ao estudo do Vinho do Porto. O Visconde de Vila Maior classifica ainda o vinho da Romaneira como "um dos melhores do Douro, notável pela sua suavidade, corpo e aroma". Aliás, os Vinhos do Porto da Quinta da Romaneira foram os primeiros Vinhos do Porto a ser leiloados pela famosa leiloeira Christies, em 1872.

Vila Maior elogia o carácter e a personalidade dos vinhos da Romaneira, que se deve, sobretudo, à Touriga Nacional. Esta casta representa, ainda hoje, a maior parcela de vinha plantada da Romaneira (cerca de 40%), um elemento chave para a produção dos seus melhores Vinhos do Porto – Porto Vintage – e vinhos de mesa tintos.
Vila Maior elogia o carácter e a personalidade dos vinhos da Romaneira, que se deve, sobretudo, à Touriga Nacional. Esta casta representa, ainda hoje, a maior parcela de vinha plantada da Romaneira (cerca de 40%), um elemento chave para a produção dos seus melhores Vinhos do Porto – Porto Vintage – e vinhos de mesa tintos.
Vila Maior elogia o carácter e a personalidade dos vinhos da Romaneira, que se deve, sobretudo, à Touriga Nacional. Esta casta representa, ainda hoje, a maior parcela de vinha plantada da Romaneira (cerca de 40%), um elemento chave para a produção dos seus melhores Vinhos do Porto – Porto Vintage – e vinhos de mesa tintos.
A decisão de assumir a gestão da Quinta da Romaneira, em 2004, assentou na crença – justificada pela qualidade dos vinhos que aqui têm sido produzidos – que a Quinta da Romaneira possui um dos melhores terroirs  do Douro, capaz de produzir Vintages de elevada qualidade, bem como exemplares do que de melhor se faz no Douro ao nível de vinhos tintos, vinhos estes que vieram revolucionar a região.
A decisão de assumir a gestão da Quinta da Romaneira, em 2004, assentou na crença – justificada pela qualidade dos vinhos que aqui têm sido produzidos – que a Quinta da Romaneira possui um dos melhores terroirs  do Douro, capaz de produzir Vintages de elevada qualidade, bem como exemplares do que de melhor se faz no Douro ao nível de vinhos tintos, vinhos estes que vieram revolucionar a região.
Os melhores vinhos do Douro são produzidos a partir de uvas cultivadas quer nas margens do rio Douro, quer dos seus afluentes. As castas tintas da Romaneira advêm, exactamente, de vinhas localizadas junto ao rio.



As vinhas da Romaneira estendem-se por cerca de 85 hectares, plantados, sobretudo, com castas nobres do Douro: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinto Cão. Existe ainda uma pequena porção de uvas brancas (Gouveio, Malvasia Fina e Viosinho) e alguns hectares experimentais de castas "exóticas", como Syrah e Petit Verdot, que começam a apresentar vinhos tintos com resultados extremamente promissores.
Os melhores vinhos do Douro são produzidos a partir de uvas cultivadas quer nas margens do rio Douro, quer dos seus afluentes. As castas tintas da Romaneira advêm, exactamente, de vinhas localizadas junto ao rio.
As vinhas da Romaneira estendem-se por cerca de 85 hectares, plantados, sobretudo, com castas nobres do Douro: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinto Cão. Existe ainda uma pequena porção de uvas brancas (Gouveio, Malvasia Fina e Viosinho) e alguns hectares experimentais de castas "exóticas", como Syrah e Petit Verdot, que começam a apresentar vinhos tintos com resultados extremamente promissores.
As vinhas da Romaneira estendem-se por cerca de 85 hectares, plantados, sobretudo, com castas nobres do Douro: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinto Cão. Existe ainda uma pequena porção de uvas brancas (Gouveio, Malvasia Fina e Viosinho) e alguns hectares experimentais de castas "exóticas", como Syrah e Petit Verdot, que começam a apresentar vinhos tintos com resultados extremamente promissores.
Para Christian Seely e António Agrellos, esta era a oportunidade de concretizar um sonho antigo: Construir de raiz, no Douro, a adega ideal. Muitas das actuais adegas da região remontam aos séculos XVII e XVIII e estão longe de ser perfeitas, porque, apesar de pitorescas, não são práticas. Na Romaneira optou-se por cavar um grande buraco no chão e, de seguida, construir a adega. Dois terços da nova Adega estão no subsolo, tornando-a esteticamente inovadora e muito prática, em termos de trabalho e armazenamento de vinhos, dado que estes dispõem de condições mais estáveis e temperaturas mais frescas.
 
Para Christian Seely e António Agrellos, esta era a oportunidade de concretizar um sonho antigo: Construir de raiz, no Douro, a adega ideal. Muitas das actuais adegas da região remontam aos séculos XVII e XVIII e estão longe de ser perfeitas, porque, apesar de pitorescas, não são práticas. Na Romaneira optou-se por cavar um grande buraco no chão e, de seguida, construir a adega. Dois terços da nova Adega estão no subsolo, tornando-a esteticamente inovadora e muito prática, em termos de trabalho e armazenamento de vinhos, dado que estes dispõem de condições mais estáveis e temperaturas mais frescas.
   



A história da Romaneira é bastante antiga, existindo, inclusive, diversas teorias em torno da origem do seu nome. No entanto, gostamos de pensar que o nome Romaneira remonta ao tempo em que os Romanos povoavam o Douro, altura em que, certamente, se teriam dedicado ao cultivo da vinha.

Terroir

Devido ao domínio histórico das grandes casas de Vinho do Porto, sediadas em Vila Nova de Gaia desde o século XVIII, assistiu-se a uma tendência para minimizar a importância dos terroirs  individuais das grandes Quintas do Douro em favor da difusão das marcas que estas representavam. Tal atitude é, na nossa opinião, lamentável, dado que os diferentes microclimas e a composição do solo são factores determinantes na qualidade e personalidade dos vinhos. A importância do terroir  é, efectivamente, um elemento central na região do Douro.

A Romaneira é uma das mais grandiosas e históricas quintas do Douro, estando entre as três ou quatro maiores quintas da região. A propriedade é bastante extensa, estando ladeada em cerca de dois quilómetros pelo rio Douro.


A tecnologia, por si só, não é suficiente para elaborar um grande vinho. Mesmo a melhor equipe, sem as ferramentas adequadas e com um grande terroir  à disposição, se vê confrontada com algumas dificuldades. Por este motivo, decidimos construir, em 2005, uma nova adega na Romaneira.
Os lagares são feitos em aço inoxidável, contribuindo para um melhor controle da temperatura durante a fermentação, ao mesmo tempo que torna possível continuar a beneficiar da pisa tradicional na produção do Vinho do Porto.
A adega, constituída por cubas tronco-cónicas de aço inoxidável equipadas com controle de temperatura, permite flexibilizar os procedimentos de forma a exprimir em toda a sua essência a personalidade das vinhas da Romaneira.


 
 Quinta da Romaneira Tinto

2004: Wine Spectator: 94/100
2004: Wine Anorak: 93/100
2004: Revista de Vinhos: 17/20
2005: Wine Spectator: 93/100
2005: Wine Anorak: 94/100
2005: Decanter World Wine Awards 2010: OURO
2005: Revista de Vinhos: 17,5/20
2007: Wine Spectator: 94/100
2007: Wine Anorak: 94/100
2007: Revista de Vinhos: 17/20 
2008: Wine Enthusiast: 94/100 - Cellar Selection
2008: Wine Enthusiast - Top 100 Cellar Selections 2012 (27ª posição)
2008: Wine Spectator: 91/100
2008: Wine Advocate: 90/100
2008: Revista ‘Wine’: 17,5/20 ("Altamente Recomendado")
2008: Sommelier Wine Awards 2012: OURO

Quinta da Romaneira Reserva 2008
Wine Spectator: 94/100
Eleito “Melhor Vinho Tinto Português de 2008" na “Essência do Vinho” (Março 2011)
Revista ‘Wine’: 18/20
‘Revista de Vinhos’: 17,5/20
Concurso Nacional de Vinhos 2011: OURO

Unfiltered LBV 2007
'Revista de Vinhos': 16,5/20 ('Boa Compra 2013')

Tawny 10 Anos
“For The Love Of Port” 2010 Awards: Best Tawny Port (94/100)
‘Revista de Vinhos’: 16,5/20
Expovina 2012: Medalha de Ouro

Tawny 40 Anos
Wine Anorak: 94/100
“For The Love Of Port” 2011: 96/100

Vintage 2004
Wine Anorak: 95/100
Wine & Spirits: 92/100

Vintage 2005
Wine Anorak: 94/100

Vintage 2007
Wine Advocate (Robert Parker): 90/100
Wine Anorak: 95/100
'Revista de Vinhos': 18/20

Vintage 2008
Wine Spectator: 92/100
Wine Anorak: 94/100
IWC - International Wine Challenge 2011: OURO
“For The Love Of Port” 2011: 93/100
Decanter: Selection of the month (“Best Fortified”)
5.ª edição do Concurso Nacional de Vinhos: 1.º Lugar entre 840 vinhos em prova (de 300 produtores)
'Revista de Vinhos': 18/20
Revista 'Wine': 18/20
Jancis Robinson: 17+

Vintage 2011
Matthew Jukes: 18,5/20

Azeite Virgem Extra Romaneira
Concurso Nacional de Azeite Virgem Extra 2011: Medalha de Ouro


Vinhos Maravilhosos e desde 2012 importados para o Brasil pela Importadora Portus cale com sede em São Paulo .

Abs ao enoamigos 

Eduardo Machado
Sommelier
Florianópolis - SC