domingo, 21 de setembro de 2014

Vinhos e Algo Mais : ENAMORE ALLEGRINI - BODEGA RENACER “Amarone da Ar...

Vinhos e Algo Mais : ENAMORE ALLEGRINI - BODEGA RENACER “Amarone da Ar...: O amor nasceu entre o velho e o novo mundo. A famosa técnica de vinificação de  appassimento  usada no Vêneto há séculos e que...

ENAMORE ALLEGRINI - BODEGA RENACER “Amarone da Argentina”




O amor nasceu entre o velho e o novo mundo.


A famosa técnica de vinificação de appassimento usada no Vêneto há séculos e que resulta nos apreciados Amarones, em princípio, não me parecia reprodutível em outro local mas hoje já existem vinhos assim no Brasil e na Argentina . Em poucas palavras, a técnica consiste em deixar que as uvas sequem parcialmente antes de iniciar a fermentação, isto é, antes de começar a transformação do seu açúcar, já mais concentrado, em álcool.
A Allegrini, uma das mais afamadas produtoras de Amarone no Vêneto, e a Bodega Renacer, que se uniram para produzir este grande vinho , um vinho com personalidade Argentina e DNA italiano. O enólogo que acompanha a vinificação é o mesmo que elabora os vinhos da Allegrini. As uvas utilizadas, no caso italiano, são a Corvina, Rondinella e Molinara; na Argentina, a artista principal é a Malbec, acompanhada pela Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Syrah e Bonarda.
Bodega Renacer Enamore : "Este vinho é uma joint venture entre Allegrini e Renacer. O vinho é produzido em estilo Amarone por um processo chamado appassimento, em que as uvas são secas ao ar livre por algumas semanas para aumentar a concentração de açúcar. O nome Enamore é uma brincadeira com Amarone. O resultado é uma mistura  composta por Malbec, Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon e Bonarda, com aromas e sabores de chocolate e escuras, frutas secas. Harmonização sugere alimentos da terra, como os cogumelos em geral , bem como de aves e suínos e carnes vermelhas e cordeiro assado.
Enamore apresenta aromas de especiarias e frutas maduras. O nariz apresenta notas de amoras, doce de cereja preta, figos e passas. É expressivo, com a sua própria explosão carnuda Malbec, que fornece ameixas também aprofunda este vinho com um perfume complexo. Sua composição é de 45% varietal Malbec, 5% Cabernet Franc, 40% Cabernet Sauvignon e 10% Bonarda. "Enamore" são secas (com o método de "appassimento" como Amarone) e perde-se cerca de um terço do seu peso no processo. As uvas são prensadas antes da fermentação em tanques de aço inicialmente, em seguida, passa 12 meses em barricas de carvalho francês (barris de carvalho pequeno 225L) antes do engarrafamento. Na boca, cassis e framboesa ameixa também aparecem.



ALLEGRINI 
Sob a insígnia Allegrini encontramos hoje um grupo consolidado de quatro Empresas distribuídas entre o Veneto e a Toscana, por uma superfície total de cerca de 240 hectares. Mas é em Fumane di Valpolicella, que Allegrini encontra raízes: aqui, em 1854, é iniciada a Empresa Agrícola à cuja guia se sucedem, no curso dos decênios, as gerações da Família. É com Giovanni, porém, que acontece a virada: ele de fato se volta com decisão à busca da qualidade, valorizando as grandíssimas potencialidades enológicas e vinícolas da sua terra. Em 1983, sucedem-no os três filhos: Franco, enólogo, Marilisa, responsável comercial, e Walter, encarregado da condução do setor viticultura, falecido prematuramente, que deixa o testemunho à filha Silvia.




BODEGA RENACER
A adega, situada em Perdriel, no sopé das montanhas, cercada por vinhedos, estilo medieval combina sua torre de pedra com o mais moderno equipamento técnico. 


Eles fazem diferentes tipos de vinhos, moderno, frutado, com elegância e personalidade. Eles sabem que isso requer cuidados e tratamento na  vinha , controlando o seu crescimento, o que limita a sua produção para melhorar a concentração de aromas e cores, desde os vinhedos os cuidados são grandes até o vinho pronto . 

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Tenuta ARGIANO Caso Brunello Gate do Banqueiro Brasileiro !!!

O banqueiro brasileiro André Esteves já pode respirar aliviado! A Tenuta Argiano, vinícola situada na Toscana (Itália), comprada por ele no início do ano, foi inocentada de participar da fraude nos vinhos da DOCG Brunello di Montalcino, um escândalo que ficou conhecido como "Brunellogate"

A Tenuta Argiano, que pertencia a Condessa Noemi Marone Cinzano (que também é dona da bodega argentina Noemia) foi adquirida por Esteves por um valor de cerca de 50 milhões, quando a vinícola ainda estava sob investigação de fraude no processo de elaboração dos vinho classificados como Brunello di Montalcino, a mais importante da Toscana. Após uma longa investigação, por falta de provas, a Argiano foi finalmente declarada inocente de todas as acusações.

O "Brunellogate" (ou Brunellopoli, para os italianos) foi o resultado de anos de desconfianças e dúvidas dos críticos de vinho e degustadores profissionais da Itália e do resto do mundo, que nem todos os Brunellos di Montalcino eram feitos apenas com a casta Sangiovese Grosso (também chamada de Brunello). A percepção dos experts começou a questionar que uvas como as potentes Cabernet Sauvignon e Syrah poderiam estar sendo adicionadas ao mosto de Sangiovese Grosso, tornando os vinhos mais ricos e vigorosos, bem ao gosto do principal mercado destes vinhos, os Estados Unidos, que chegou a absorver 25% de toda a produção desta DOCG. 

Durante as investigações iniciadas em 2008, quase 7 milhões de litros de vinhos Brunello di Montalcino foram apreendidos, levando os EUA a ameaçar um bloqueio total da importações caso não fossem tomadas as devidas medidas pelas autoridades italianas para garantir a autenticidade dos vinhos. Na ocasião, no calor das investigações, a Argiano se viu forçada a "rebaixar" seus Brunellos da safra 2003 para uma classificação mais simples, evitando repercussões ainda mais negativas sobre seus vinhos. 

Ao que parece, os inocentados e legítimos brunellos 2003 da Argiano foram vendidos a preço de banana!

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Catad’Or Wine Awards 2013 CHILE

Conheça o resultado da 18º edição do concurso Catad’Or W Wine Awards 2013, uma grande referência quando o assunto é vinho chileno.

Grandes medalhas de ouro:
  • Casas del Bosque Syrah Pequeñas Producciones 2011, Vale de Casablanca
  • Requingua Potro de Piedra Cabernet Sauvignon/Cabernet Franc, Vale de Curicó
  • Aresti Family Collection Ensamblaje 2009, Vale de Curicó
  • La Fortuna Reserva Orgánica Cabernet Sauvignon 2011, Vale de Lontue (Curicó)
  • Casablanca Neblus Syrah 2011, Vale de Casablanca
  • El Aromo Barrel Selection, Cabernet Sauvignon/Carménère y Petit Verdot 2010, Vale del Maule
  • Estampa Gold Assemblage 2009, Vale de Colchagua
  • Estampa La Cruz Ensamblaje 2009, Vale de Colchagua


Os melhores em categoria individual:
  • Melhor vinho tinto: Requingua Potro de Piedra 2010, Vale de Curicó
  • Melhor vinho branco: Carta Vieja  Chardonnay  Gran Reserva 2010, Vale de Curicó
  • Melhor vinho Espumante: Valdivieso Brut Rose 2013 (Pinot Noir/Chardonnay), Vale de Curicó
  • Melhor vinho Carménère Imagem País: Carta Vieja Carmenère Gran Reserva 2010, Vale de Loncomilla (Maule)

segunda-feira, 24 de junho de 2013

AMAT - Carrau Cherro Chapeu Rivera - URUGUAI

AMAT Tannat

Este vinho é o resultado de 24 anos de experiência como pioneiros os Carrau na região de Cerro Chapeu - Rivera.
Seu nome é em homenagem a Don Francisco Carrau Amat (1790-1860), que em sua geração promoveu o plantio das primeiras variedades no mar Vilasar, na Catalunha.
 Os documentos contidos pela família Carrau falam das primeiras mudas plantadas e da produção de  vinhos tintos produzidos por Don Carrau Amat Garnacha início de 1800.
 Amat é elaborado com as melhores uvas, de  baixa  produção, cerca de 5.000 litros por hectare, obtendo grande concentração, colhidos a mão em sua maturidade ideal. Fermentado em com as cascas e em tanque aberto para afundar no método tradicional, evitando o bombeamento do mosto. Em seguida, o suco é escorrido para barricas de carvalho novo primeiro uso (50% carvalho americano, 50% francês) onde a fermentação termina.
Estagia  nestes barris por 20 meses e  são engarrafadas com mínima manipulação sem filtração, mantendo-a no porão pelo período de um ano antes de ir à venda.
Um vinho com grande potencial de envelhecimento.


Notas de prova:
Cor intensa, escuro, encorpado nas paredes do copo. Aromas concentrado de frutas vermelhas, ameixas e alcaçuz. O carvalho dá complexidade com notas de tabaco e coco fresco, aparece com grande estrutura, com taninos muito finos que dão elegância e longevidade.
A mastigar a garrafa de vinho,  encorpado , grande complexidade , de longa guarda .
HARMONIZAÇÃO : Ideal com todos os tipos de carnes, enchidos e queijos duros !!!
Já tive o privilégio de provar as safras de 2000, com o amigo João Kerber , 2002 em São joaquim em uma degustação  e a safra 2007 na ExpoVinis 2013 .

Vinhos hoje representados pela importadora Zahil  no Brasil .

Eduardo Machado
Sommelier
Florianópolis - SC

domingo, 9 de junho de 2013

QUINTA DA ROMANEIRA - DOURO VALLEY


A gestão da Quinta da Romaneira foi confiada à reconhecida dupla  Christian Seely e António Agrellos, responsável, nos últimos 18 anos, pelo renascimento de outra distinta propriedade do Douro, a Quinta do Noval. A esta parceria se deve a produção de alguns dos melhores Vinhos do Porto Vintage dos últimos anos, sendo também esta pioneira do movimento de produção de vinhos tintos de mesa no Douro. Para tal contribuiu a experiência adquirida ao longo dos anos por Christian Seely na gestão do Château Pichon Baron e do Petit Château Village, situados na famosa região de Bordéus .


Já com Christian Seely como director - e accionista - e António Agrellos como enólogo consultor, a Romaneira produziu uma série de grandes Portos Vintage (2004, 2005, 2007, 2008), assim como um excepcional LBV 2005, estando previstos novos lançamentos desta categoria de Vinho do Porto para os próximos anos.
Mas a verdadeira revolução na Quinta da Romaneira fez-se sentir, sobretudo, ao nível da produção de vinhos tintos de excelência, brancos e rosés. Este despertar para a "Revolução do Douro" deu-se em 2004 (ver Visão).

O sucesso dos nossos vinhos no panorama nacional e internacional (ver
O sucesso dos nossos vinhos no panorama nacional e internacional (ver Prémios & Pontuações) não teria sido possível sem o trabalho árduo realizado na melhoria das vinhas, com o objectivo de explorar todo o potencial do nosso terroir (ver Terroir e Vinha). As vinhas velhas foram cuidadosamente organizadas e tratadas. Procedeu-se à replantação de vinhas no centro da propriedade, contribuindo, desta forma, para alargar a área de expressão dos distintos microclimas e terroirs  da Quinta.
Em todo o caso, existem registos que atestam a existência de uma vinha na Romaneira nos séculos XVII e XVIII, período durante o qual a propriedade pertenceu a três famílias distintas: Sousa Guimarães, cujas iniciais surgem na porta da Quinta com a data de 1854, Lacerda, D. Clara de Lacerda deu o seu nome a uma das casas da propriedade, e Monteiro de Barros, que, em 1940, ampliou a quinta para o tamanho que hoje conhecemos.

Considerada como uma das principais quintas do Douro, a Romaneira aparece representada no mapa do Douro elaborado pelo Barão de Forrester. Não obstante, são feitas menções à propriedade em obras de grandes autores do século XIX, como Henry Vizetelly, que se dedicava ao estudo do Vinho do Porto. O Visconde de Vila Maior classifica ainda o vinho da Romaneira como "um dos melhores do Douro, notável pela sua suavidade, corpo e aroma". Aliás, os Vinhos do Porto da Quinta da Romaneira foram os primeiros Vinhos do Porto a ser leiloados pela famosa leiloeira Christies, em 1872.

Hotel é MARAVILHOSO !!!

Vila Maior elogia o carácter e a personalidade dos vinhos da Romaneira, que se deve, sobretudo, à Touriga Nacional. Esta casta representa, ainda hoje, a maior parcela de vinha plantada da Romaneira (cerca de 40%), um elemento chave para a produção dos seus melhores Vinhos do Porto – Porto Vintage – e vinhos de mesa tintos.
Em todo o caso, existem registos que atestam a existência de uma vinha na Romaneira nos séculos XVII e XVIII, período durante o qual a propriedade pertenceu a três famílias distintas: Sousa Guimarães, cujas iniciais surgem na porta da Quinta com a data de 1854, Lacerda, D. Clara de Lacerda deu o seu nome a uma das casas da propriedade, e Monteiro de Barros, que, em 1940, ampliou a quinta para o tamanho que hoje conhecemos.
Considerada como uma das principais quintas do Douro, a Romaneira aparece representada no mapa do Douro elaborado pelo Barão de Forrester. Não obstante, são feitas menções à propriedade em obras de grandes autores do século XIX, como Henry Vizetelly, que se dedicava ao estudo do Vinho do Porto. O Visconde de Vila Maior classifica ainda o vinho da Romaneira como "um dos melhores do Douro, notável pela sua suavidade, corpo e aroma". Aliás, os Vinhos do Porto da Quinta da Romaneira foram os primeiros Vinhos do Porto a ser leiloados pela famosa leiloeira Christies, em 1872.

Vila Maior elogia o carácter e a personalidade dos vinhos da Romaneira, que se deve, sobretudo, à Touriga Nacional. Esta casta representa, ainda hoje, a maior parcela de vinha plantada da Romaneira (cerca de 40%), um elemento chave para a produção dos seus melhores Vinhos do Porto – Porto Vintage – e vinhos de mesa tintos.
Considerada como uma das principais quintas do Douro, a Romaneira aparece representada no mapa do Douro elaborado pelo Barão de Forrester. Não obstante, são feitas menções à propriedade em obras de grandes autores do século XIX, como Henry Vizetelly, que se dedicava ao estudo do Vinho do Porto. O Visconde de Vila Maior classifica ainda o vinho da Romaneira como "um dos melhores do Douro, notável pela sua suavidade, corpo e aroma". Aliás, os Vinhos do Porto da Quinta da Romaneira foram os primeiros Vinhos do Porto a ser leiloados pela famosa leiloeira Christies, em 1872.

Vila Maior elogia o carácter e a personalidade dos vinhos da Romaneira, que se deve, sobretudo, à Touriga Nacional. Esta casta representa, ainda hoje, a maior parcela de vinha plantada da Romaneira (cerca de 40%), um elemento chave para a produção dos seus melhores Vinhos do Porto – Porto Vintage – e vinhos de mesa tintos.
Vila Maior elogia o carácter e a personalidade dos vinhos da Romaneira, que se deve, sobretudo, à Touriga Nacional. Esta casta representa, ainda hoje, a maior parcela de vinha plantada da Romaneira (cerca de 40%), um elemento chave para a produção dos seus melhores Vinhos do Porto – Porto Vintage – e vinhos de mesa tintos.
Vila Maior elogia o carácter e a personalidade dos vinhos da Romaneira, que se deve, sobretudo, à Touriga Nacional. Esta casta representa, ainda hoje, a maior parcela de vinha plantada da Romaneira (cerca de 40%), um elemento chave para a produção dos seus melhores Vinhos do Porto – Porto Vintage – e vinhos de mesa tintos.
A decisão de assumir a gestão da Quinta da Romaneira, em 2004, assentou na crença – justificada pela qualidade dos vinhos que aqui têm sido produzidos – que a Quinta da Romaneira possui um dos melhores terroirs  do Douro, capaz de produzir Vintages de elevada qualidade, bem como exemplares do que de melhor se faz no Douro ao nível de vinhos tintos, vinhos estes que vieram revolucionar a região.
A decisão de assumir a gestão da Quinta da Romaneira, em 2004, assentou na crença – justificada pela qualidade dos vinhos que aqui têm sido produzidos – que a Quinta da Romaneira possui um dos melhores terroirs  do Douro, capaz de produzir Vintages de elevada qualidade, bem como exemplares do que de melhor se faz no Douro ao nível de vinhos tintos, vinhos estes que vieram revolucionar a região.
Os melhores vinhos do Douro são produzidos a partir de uvas cultivadas quer nas margens do rio Douro, quer dos seus afluentes. As castas tintas da Romaneira advêm, exactamente, de vinhas localizadas junto ao rio.



As vinhas da Romaneira estendem-se por cerca de 85 hectares, plantados, sobretudo, com castas nobres do Douro: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinto Cão. Existe ainda uma pequena porção de uvas brancas (Gouveio, Malvasia Fina e Viosinho) e alguns hectares experimentais de castas "exóticas", como Syrah e Petit Verdot, que começam a apresentar vinhos tintos com resultados extremamente promissores.
Os melhores vinhos do Douro são produzidos a partir de uvas cultivadas quer nas margens do rio Douro, quer dos seus afluentes. As castas tintas da Romaneira advêm, exactamente, de vinhas localizadas junto ao rio.
As vinhas da Romaneira estendem-se por cerca de 85 hectares, plantados, sobretudo, com castas nobres do Douro: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinto Cão. Existe ainda uma pequena porção de uvas brancas (Gouveio, Malvasia Fina e Viosinho) e alguns hectares experimentais de castas "exóticas", como Syrah e Petit Verdot, que começam a apresentar vinhos tintos com resultados extremamente promissores.
As vinhas da Romaneira estendem-se por cerca de 85 hectares, plantados, sobretudo, com castas nobres do Douro: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinto Cão. Existe ainda uma pequena porção de uvas brancas (Gouveio, Malvasia Fina e Viosinho) e alguns hectares experimentais de castas "exóticas", como Syrah e Petit Verdot, que começam a apresentar vinhos tintos com resultados extremamente promissores.
Para Christian Seely e António Agrellos, esta era a oportunidade de concretizar um sonho antigo: Construir de raiz, no Douro, a adega ideal. Muitas das actuais adegas da região remontam aos séculos XVII e XVIII e estão longe de ser perfeitas, porque, apesar de pitorescas, não são práticas. Na Romaneira optou-se por cavar um grande buraco no chão e, de seguida, construir a adega. Dois terços da nova Adega estão no subsolo, tornando-a esteticamente inovadora e muito prática, em termos de trabalho e armazenamento de vinhos, dado que estes dispõem de condições mais estáveis e temperaturas mais frescas.
 
Para Christian Seely e António Agrellos, esta era a oportunidade de concretizar um sonho antigo: Construir de raiz, no Douro, a adega ideal. Muitas das actuais adegas da região remontam aos séculos XVII e XVIII e estão longe de ser perfeitas, porque, apesar de pitorescas, não são práticas. Na Romaneira optou-se por cavar um grande buraco no chão e, de seguida, construir a adega. Dois terços da nova Adega estão no subsolo, tornando-a esteticamente inovadora e muito prática, em termos de trabalho e armazenamento de vinhos, dado que estes dispõem de condições mais estáveis e temperaturas mais frescas.
   



A história da Romaneira é bastante antiga, existindo, inclusive, diversas teorias em torno da origem do seu nome. No entanto, gostamos de pensar que o nome Romaneira remonta ao tempo em que os Romanos povoavam o Douro, altura em que, certamente, se teriam dedicado ao cultivo da vinha.

Terroir

Devido ao domínio histórico das grandes casas de Vinho do Porto, sediadas em Vila Nova de Gaia desde o século XVIII, assistiu-se a uma tendência para minimizar a importância dos terroirs  individuais das grandes Quintas do Douro em favor da difusão das marcas que estas representavam. Tal atitude é, na nossa opinião, lamentável, dado que os diferentes microclimas e a composição do solo são factores determinantes na qualidade e personalidade dos vinhos. A importância do terroir  é, efectivamente, um elemento central na região do Douro.

A Romaneira é uma das mais grandiosas e históricas quintas do Douro, estando entre as três ou quatro maiores quintas da região. A propriedade é bastante extensa, estando ladeada em cerca de dois quilómetros pelo rio Douro.


A tecnologia, por si só, não é suficiente para elaborar um grande vinho. Mesmo a melhor equipe, sem as ferramentas adequadas e com um grande terroir  à disposição, se vê confrontada com algumas dificuldades. Por este motivo, decidimos construir, em 2005, uma nova adega na Romaneira.
Os lagares são feitos em aço inoxidável, contribuindo para um melhor controle da temperatura durante a fermentação, ao mesmo tempo que torna possível continuar a beneficiar da pisa tradicional na produção do Vinho do Porto.
A adega, constituída por cubas tronco-cónicas de aço inoxidável equipadas com controle de temperatura, permite flexibilizar os procedimentos de forma a exprimir em toda a sua essência a personalidade das vinhas da Romaneira.


 
 Quinta da Romaneira Tinto

2004: Wine Spectator: 94/100
2004: Wine Anorak: 93/100
2004: Revista de Vinhos: 17/20
2005: Wine Spectator: 93/100
2005: Wine Anorak: 94/100
2005: Decanter World Wine Awards 2010: OURO
2005: Revista de Vinhos: 17,5/20
2007: Wine Spectator: 94/100
2007: Wine Anorak: 94/100
2007: Revista de Vinhos: 17/20 
2008: Wine Enthusiast: 94/100 - Cellar Selection
2008: Wine Enthusiast - Top 100 Cellar Selections 2012 (27ª posição)
2008: Wine Spectator: 91/100
2008: Wine Advocate: 90/100
2008: Revista ‘Wine’: 17,5/20 ("Altamente Recomendado")
2008: Sommelier Wine Awards 2012: OURO

Quinta da Romaneira Reserva 2008
Wine Spectator: 94/100
Eleito “Melhor Vinho Tinto Português de 2008" na “Essência do Vinho” (Março 2011)
Revista ‘Wine’: 18/20
‘Revista de Vinhos’: 17,5/20
Concurso Nacional de Vinhos 2011: OURO

Unfiltered LBV 2007
'Revista de Vinhos': 16,5/20 ('Boa Compra 2013')

Tawny 10 Anos
“For The Love Of Port” 2010 Awards: Best Tawny Port (94/100)
‘Revista de Vinhos’: 16,5/20
Expovina 2012: Medalha de Ouro

Tawny 40 Anos
Wine Anorak: 94/100
“For The Love Of Port” 2011: 96/100

Vintage 2004
Wine Anorak: 95/100
Wine & Spirits: 92/100

Vintage 2005
Wine Anorak: 94/100

Vintage 2007
Wine Advocate (Robert Parker): 90/100
Wine Anorak: 95/100
'Revista de Vinhos': 18/20

Vintage 2008
Wine Spectator: 92/100
Wine Anorak: 94/100
IWC - International Wine Challenge 2011: OURO
“For The Love Of Port” 2011: 93/100
Decanter: Selection of the month (“Best Fortified”)
5.ª edição do Concurso Nacional de Vinhos: 1.º Lugar entre 840 vinhos em prova (de 300 produtores)
'Revista de Vinhos': 18/20
Revista 'Wine': 18/20
Jancis Robinson: 17+

Vintage 2011
Matthew Jukes: 18,5/20

Azeite Virgem Extra Romaneira
Concurso Nacional de Azeite Virgem Extra 2011: Medalha de Ouro


Vinhos Maravilhosos e desde 2012 importados para o Brasil pela Importadora Portus cale com sede em São Paulo .

Abs ao enoamigos 

Eduardo Machado
Sommelier
Florianópolis - SC











segunda-feira, 27 de maio de 2013

Moët & Chandon para o Dia dos Namorados

Moët Rosé Imperial Versão Dia dos Namorados

Champagne Para o dia 12/06



O champagne Moët Rosé Impérial é a expressão mais extrovertida e espontânea do estilo Moët & Chandon e o modo perfeito para declarar seu amor neste Dia dos Namorados, combinando luxo personalizado e glamour romântico.

A edição Moët Rosé 2013 traz o estojo Love Case, que inclui o necessário para criar a sua própria declaração com a garrafa de champagne: uma garrafa Magnum (1,5L) de Moët Rosé Impérial, uma caneta, um livreto elegante e uma série de adesivos para personalizar e decorar a garrafa com um toque especial, como:

“Be Mine!", "I You",  "Let´s Celebrate”, “Marry Me”, “La Vie em Rosé”, entre muitos outros.

A Edição limitada Moët Rosé Impérial Magnum Love Case estará disponível a partir de 1° de Maio em lojas especializadas, ao preço sugerido de R$ 650,00.


Declare seu amor na garrafa e online

Visite o site www.moet.com/rose e descubra dicas românticas de Moët Rosé Impérial para criar o "encontro perfeito", começando com o presente perfeito para um momento inesquecível, além de ideias para personalizar a garrafa com sua própria mensagem de amor. 

A página também mostra como abrir o champagne de forma mágica e elegante e apresenta receitas para combinar sofisticadamente Moët Rosé Impérial com uma cozinha requintada.

Möet & Chandon, um champanhe de nobre estirpe.

Moët Rosé Imperial é um champagne espontâneo e radiante. Uma expressão glamorosa do estilo Moët & Chandon, distingue-se pelo seu sabor frutado acentuado, o seu paladar sedutor e sua maturidade elegante. 

O cor-de-rosa brilhante com reflexos âmbar dá lugar a um nariz sedutor: um buquê vívido e intenso de frutas vermelhas (morango silvestre, framboesa e cereja), nuances florais de rosa e um leve toque apimentado. O paladar expressivo de Moët Rosé Impérial combina intensidade e suavidade: a intensidade suculenta e persistente de frutas vermelhas, a carnalidade e firmeza do pêssego e o frescor de uma nota sutil de menta.
Quer declarar seu amor com muito glamour? Então, que tal personalizar a garrafa da Moët Rosé Impérial com sua própria mensagem? A novidade faz parte de uma ação da Moët & Chandon para o Dia dos Namorados: o estojo Love Case – que inclui a bebida, uma caneta, um livreto e uma série de adesivos para personalizar e decorar a garrafa -, criado em edição limitada e que já está disponível para a compra. O preço do mimo? Cerca de R$ 650,00. A ideia, no entanto, é de graça…

Fica a dica meus amigos ...

Eduardo Machado

Sommelier